domingo, 26 de dezembro de 2010

“As Viagens de Gulliver” estreia nos cinemas em 14 de janeiro


A Fox Film do Brasil lança, a partir de 14 de janeiro, nas salas tradicionais e 3D, o longa-metragem “As Viagens de Gulliver”. Estrelado pelo divertido ator Jack Black, o filme é uma releitura contemporânea do clássico da literatura infanto-juvenil escrito pelo irlandês Jonathan Swift, em 1726. Com direção de Rob Letterman, “As Viagens de Gulliver” tem no elenco Emily Blunt (O Diabo Veste Prada), Jason Segal (Eu te amo cara) e Billy Connolly (Garfield 2).

Nesta versão moderna em 3D da história clássica, uma comédia para toda a família, Jack Black (“Kung Fu Panda” e “Escola de Rock”) interpreta Lemuel Gulliver, empregado do setor de correspondência de um jornal de Nova York. Gulliver resolve viajar para escrever uma matéria sobre o Triângulo das Bermudas e acaba sendo transportado para uma terra desconhecida, Lilliput.

Nesse mundo fantástico, ele finalmente se torna uma grande figura - em tamanho e no ego; principalmente quando começa a contar histórias mirabolantes em que leva o crédito pelas maiores invenções do seu mundo, colocando-se numa posição de destaque como participante de acontecimentos históricos. E isso só piora quando ele lidera seus novos amigos numa desafiadora batalha contra seus inimigos de longa data.

Mas quando Gulliver se dá mal e deixa os lilliputianos em perigo, ele precisa encontrar uma maneira de consertar o estrago que causou. No fim das contas, Gulliver se torna de verdade um gigante entre os homens, depois de aprender que o que realmente importa é a grandeza interior.

Um comentário:

Jacson Almeida disse...

A "Viagens de Gulliver" nunca foi uma história infanto-juvenil. Fato semelhante aconteceu com Dom Quixote: editoras transformaram a obra em livros com desenhos. Não que isso seja errado, mas a crítica é com relação a distorção da história. O único capítulo conhecido e mastigado pela massa é o doutor em Liliput (pequenos seres etc). No entanto, o aventureiro passa por reinos mais complexos e interessantos, como os Yahoos, Houyhnhnms, os Brobdingnag... A história de Swift é uma crítica a desigualdade social e destroi a criminalização e preconceitos que permeiam a sociedade. Escrita há bastante tempo, a história foi inicialmente destinada para o público adulto. Agora, o filme eu pretendo ver, mesmo sabendo (atráves de sinopses e leituras) que será outra distorção feita pela indústria da massa.